quinta-feira, 15 de outubro de 2015

2º Treinamento Especializado em Gestão de Resíduos: Tecnologias, Responsabilidades, Aproveitamento e Recuperação de Materiais.


2º Treinamento Especializado em Gestão de Resíduos:
Tecnologias, Responsabilidades, Aproveitamento e Recuperação de Materiais.

Programa

DIA 3 DE DEZEMBRO (QUINTA-FEIRA)
08h - 12h
ECONOMIA CIRCULAR, INOVAÇÃO E ECODESIGN
• A Politica Nacional de Resíduos Sólidos sob a perspectiva de oportunidade
• Importância do resíduo no dia a dia empresarial
• Economia de materiais fomentando o aumento de potenciais de ativos
• A incorporação dos resíduos sólidos e subprodutos em processos de inovação
• Reciclabilidade aplicada ao desenvolvimento de embalagens e novos produtos
Instrutor: Chicko Sousa
14h - 17h
ROTAS TECNOLÓGICAS PARA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
• Conceitos sobre reutilização, reciclagem e tratamento de resíduos
• Tecnologias de triagem e recuperação de resíduos recicláveis
• Tecnologias de tratamento e valorização de resíduos orgânicos
• Tecnologias de recuperação energética de resíduos
• Modelos completos de gestão de resíduos com aplicação de tecnologias
Instrutor: Alexandre Citvaras
17h30
ATIVIDADE PRÁTICA
DIA 4 DE DEZEMBRO (SEXTA-FEIRA)
08h - 12h
RESPONSABILIDADES NA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
• Atribuições legais e individualizadas da União, Estados e Municípios
• Responsabilidade compartilhada do Setor Empresarial e Prefeituras
• Participação de consumidores, usuários, pessoas físicas e jurídicas
• Responsabilidade ambiental nas esferas civil, administrativa e criminal
• Responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos
Instrutor: Carlos R. Vieira Silva Filho
14h - 17h
SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA
• Rol taxativo e exemplificativo de produtos e embalagens pós-consumo
• Acordos setoriais, termos de compromisso e regulamentos do Poder Público
• Comitê Orientador (CORI) e estudos de viabilidade técnica e econômica
• Medidas, ações e procedimentos, pontos de entrega, catadores e coleta
• Incentivos, instrumentos econômicos, riscos, penalidades e judicialização.
Instrutor: Fabricio Soler
17h30
ATIVIDADE PRÁTICA
19h
ENCERRAMENTO
INSTRUTORES
Alexandre Citvaras: engenheiro civil com 16 anos de experiência na área de gestão de resíduos sólidos, tendo atuado no desenvolvimento de negócios e na implantação de novas tecnologias no setor.
Carlos R. Vieira Silva Filho: diretor presidente da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Sólidos (Abrelpe) e vice-presidente da International Solid Waste Association.
Chicko Sousa: engenheiro mecânico atuando 18 anos na área de gestão de resíduos e sócio da Greening Gestão de Resíduos e Projetos e especialista em embalagens e seus processos de reciclagem.
Fabricio Soler: sócio de Felsberg Advogados, mestre em Direito Ambiental, organizador do Código Brasileiro de Resíduos Sólidos e coautor do livro Gestão de Resíduos Sólidos, o que diz a lei.
INFORMAÇÕES 
Carga horária: 20h
Data: 3 e 4 de dezembro de 2015

Local: Sede do Instituto PNRS
Al. dos Maracatins, nº 426 | conjunto nº 612
CEP 04089-000 | Moema | São Paulo-SP

Investimento: R$950,00 (novecentos e cinquenta reais)
Inscrições e Informações: contato@institutopnrs.com.br
e cel 11 97152-5347
Cortesia: cada inscrito receberá uma edição do livro
“Gestão de Resíduos Sólidos, o que diz a lei”.
Vagas limitadas
livro
 

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

LASE 2015 - Licenciamento e Gestão Socioambiental no Setor Elétrico




LASE 2015 -  Licenciamento e Gestão Socioambiental no Setor Elétrico

A edição 2015 do Seminário LASE, principal encontro de profissionais das áreas ambientais e jurídicas do setor elétrico, discute em ambiente interativo a gestão socioambiental e licenciamento no setor elétrico. Dias 22 e 23 de outubro de 2015, no salão principal do Radisson Faria Lima, em São Paulo

O LASE tem o desafio de reunir anualmente empresas de energia, governo e órgãos ambientais, consultorias, instituições financeiras, escritório de advocacia e especialistas nos temas para discutir aspectos relacionados às atualizações legislativas, aos processos de licenciamento ambiental e suas especificidades, ao relacionamento com a comunidade circunvizinha e gestão social do empreendimento. Para tanto, o seminário se distribui em dois dias com painéis que entregam estudos de caso, mesas redondas com discussões e ambiente interativo para compartilhar conhecimento.

O LASE 2015 acontece em um hotel de alto nível, que garante um espaço confortável para aproveitar esses dois dias de intensas atividades.

Através desse cenário, é possível destrinchar os estudos de caso de licenciamento ambiental de diferentes fontes de energia (parque eólico, hidrelétrica, termelétrica, PCH) e linhas de transmissão, discutir as perspectivas e inovações do setor elétrico e como gerir os aspectos ambientais em tempos de crise do país. Ainda será discutido como lidar com as questões sociais tão intrínsecas à implantação e manutenção do empreendimento de energia, quais são as normas ambientais recentes que mais impactam o setor elétrico e quais são os desdobramentos para as empresas de energia.

Em 2015, esperamos cerca de 150 participantes, entre eles executivos jurídicos das empresas de energia, consultores ambientais e jurídicos, analistas das instituições de investimento e fomento, autoridades do governo e pesquisadores especialistas nas áreas em questão. Todos reunidos buscando o compartilhamento de informações sobre a gestão socioambiental - tema extremamente relevante ao setor elétrico – e o networking entre profissionais atuantes da área para construir um relacionamento que ultrapasse as fronteiras do LASE.

Participe dessa experiência e atualize seus conhecimentos e contatos!

Serviço
LASE 2015 – 6º Seminário de Licenciamento e Gestão Socioambiental no Setor Elétrico
Quando: 22 e 23 de outubro de 2015
Local: Salão Principal do Radisson Faria Lima
Av. Cidade Jardim, 625 – São Paulo – SP
Inscrições e mais informações no site viex-americas.com

Mais informações à imprensa:
Davi Faria – davi@viex-americas.com

(11) 3791-4732

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Comissão Geral formada na Câmara dos Deputados discute "Políticas públicas para o café" e propõe medidas prioritárias para o setor

No dia 26 de agosto, a Frente Parlamentar Mista do Café discutiu, no Plenário Ulysses Guimarães da Câmara dos Deputados, em Brasília-DF, as causas e os efeitos da crise do setor cafeeiro nacional e "Políticas públicas para o café". O convite do evento foi feito pela Mesa Diretora da Frente Parlamentar Mista do Café composta pelo deputado Carlos Melles (presidente), senador Ricardo Ferraço (vice-presidente), deputado Silas Brasileiro (vice-presidente), deputado Domingos Sávio (vice-presidente) e deputado Evair de Mello (secretário-geral). Assista aqui à gravação completa da sessão plenária.
A sessão reuniu vários parlamentares que integram a Frente, além de representantes dos governos federal e estaduais, lideranças dos diversos setores da cafeicultura nacional, dirigentes de cooperativas de café e de sindicatos rurais, entre outros. Os debatedores pediram prioridade para o café nas políticas públicas do Governo Federal, por meio de medidas emergenciais e de médio e longo prazos reunidas no documento Pacto do Café - Políticas Públicas para o Café, de agosto de 2015. 
Da tribuna do Plenário da Câmara, o gerente-geral da Embrapa Café, Gabriel Bartholo, convocou a Frente Parlamentar Mista do Café para fortalecer a pesquisa cafeeira e melhorar as condições dos cafeicultores brasileiros e alertou ainda sobre a importância do Consórcio Pesquisa Café, que reúne atualmente cerca de 91 instituições de pesquisa, ensino e extensão, com aproximadamente mil pesquisadores e técnicos de extensão em prol desse único produto. "Não há nada similar no mundo. Esse contingente humano incrível tem realizado verdadeira revolução tecnológica na cafeicultura nacional com sustentabilidade e de grande repercussão para o desenvolvimento socioeconômico do País".
 Para ler a matéria na íntegra, acesse os sites da Embrapa Café e do Consórcio Pesquisa Café.

Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café
Contatos: cafe.imprensa@embrapa.br / 61 3448-4010

Perspectivas da Economia Mundial é tema de seminário executivo, realizado pelo Programa de Pós-MBA da FIA

Com a finalidade de identificar as principais características da atual economia mundial, suas perspectivas e desafios para o futuro, o Programa de Pós-MBA da FIA Fundação Instituto de Administração realizará o seminário executivo que terá como base o esclarecimento e entendimento da dinâmica da economia mundial e seus problemas, no dia 1º de setembro, a partir das 14h, na unidade educacional Pinheiros, em São Paulo.  

Voltado para executivos, consultores e empresários com título de MBA, Mestrado e Doutorado ou profissionais que tenham extensa experiência executiva, o seminário será ministrado pelo professor doutor Simão Davi Silber, economista da FIA.

Durante o evento serão discutidos os seguintes temas: 
  • A economia mundial 7 anos após a crise financeira internacional;
  • Estados Unidos, área do Euro e Japão;
  • Tendências da economia mundial até o final da década; e
  • Entendimento da dinâmica, riscos e possibilidades oriundas do cenário mundial e de seus possíveis impactos no Brasil.

As inscrições podem ser feitas pelo telefone (11) 3732-2037 ou pelo e-mail posmba@fia.com.br.  

Inovação e Empreendedorismo são temas de palestra gratuita organizada pelo PROCEB/FIA

O PROCEB (Programa de Comércio Exterior Brasileiro) da FIA (Fundação Instituto de Administração), sob coordenação dos professores Dr. Celso Cláudio de Hildebrand e Grisi e Dr. Fábio Lotti Oliva, promoverá, no dia 2 de setembro, novo evento do Ciclo de Palestras sobre Temas Emergentes.

Com a temática "Inovação e Empreendedorismo: Casos de Sucesso da SAP com seus clientes", o encontro contará com a participação de Cristina Palmaka, presidente da SAP Brasil - organização líder mundial em software empresarial e serviços relacionados com software em termos de receita.

Devido ao número de vagas limitadas, os interessados em participar da palestra gratuita devem realizar inscrição prévia até 31 de agosto, através do link: https://www.onlinepesquisa.com/s/palestrainovacaoempreendedorismo.

Serviço

Evento: Inovação e Empreendedorismo: Casos de sucesso da SAP com seus clientes
Data: 02/09/2015 (quarta-feira)
Horário: das 18h30 às 21h
Local: Auditório FEA 5 - Avenida Professor Luciano Gualberto, 908 - Butantã.
Coordenação: Prof. Dr. Celso Grisi e Prof. Dr. Fábio Lotti Oliva
Informações: (11) 3732-2029 ou pelo e-mail rodolfoh@fia.com.br

Sobre o PROCEB: programa multidisciplinar de pesquisa, ensino e assessoria em gestão dos negócios internacionais, que desenvolve competências nesta área a partir da cooperação com outros programas afins no âmbito da USP e com grupos internacionais de estudo.
Entre as principais finalidades do programa estão capacitação profissional em administração internacional em diferentes níveis; desenvolver estudos e pesquisas nessa área de conhecimento; investir na disseminação de conhecimentos gerados mediante publicações; organizar um banco de dados com informações e referências nessa área; oferecer serviços de assessoria e suporte a empresas, órgãos da administração pública e demais intervenientes no comércio exterior. 
       
Sobre a FIA: eleita por três vezes, desde 2005, como a melhor Escola de Negócios do Brasil, a FIA, um dos mais conceituados e respeitados centros educacionais do País, possui 35 anos de atuação no setor. Hoje mantenedora da Faculdade FIA de Administração e Negócios, credenciada junto ao MEC (Ministério da Educação), atua em três frentes: ensino, pesquisa e consultoria, capacitando-a para desenvolver estudos e prestar serviços nos mais variados campos de especialização da Administração. Todos os MBAs oferecidos pela instituição alcançaram credenciamento junto à The Association of MBAs (AMBA), sediada em Londres, que referencia importantes escolas de negócios pelo mundo. Outro reconhecimento relevante foi concedido pelo jornal britânico Financial Times: o Pós-MBA, 25º colocado no ranking educação executiva da Financial Times em 2011.

SustentABC participa da Virada Sustentável

Oficina de brinquedos e jogos confeccionados a partir de materiais recicláveis e palestra sobre alimentação sustentável integram a programação, na Casa Jaya, em São Paulo
 
No próximo sábado (29/8), das 10h às 15h, alunos do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental e de Ciências Biológicas da Universidade Anhanguera de São Paulo, unidade Santo André, estarão na Casa Jaya, espaço eco-cultural localizado na rua Capote Valente, 305, no Jardim Paulista, em São Paulo, para orientar a população sobre consumo consciente e diminuição da geração de resíduos sólidos.

A iniciativa integra a Virada Sustentável, que terá cerca de 700 atrações ligadas à sustentabilidade entre sexta e domingo. O projeto ambiental SustentABC tem como objetivo difundir atitudes sustentáveis na região do Grande ABC para promover o consumo consciente e a diminuição da geração de resíduos sólidos.

Palestra sobre alimentação sustentável
Quem passar pela Casa Jaya, das 10h às 13h30, poderá conferir como os hábitos alimentares estão diretamente ligados ao meio ambiente e como o consumo consciente pode melhorar a qualidade de vida.

Oficina de brinquedos e jogos
A oficina de jogos e brinquedos com materiais recicláveis será realizada das 13h às 15h. A atividade prática consistirá em elaborar brinquedos com garrafas PETs e outros materiais que vão para o lixo, com o objetivo de reduzir a quantidade de resíduos que são destinados aos aterros.

Sobre a Anhanguera Educacional
A Anhanguera já transformou a vida de mais de um milhão de alunos e, há mais de 20 anos, ajuda a mudar o futuro do nosso país. Alinhada à nova fase de desenvolvimento do Brasil, a Instituição oferece conveniência e conteúdo compatível com o mercado de trabalho em seus cursos de graduação, pós-graduação, extensão e ensino técnico, contribuindo com o projeto de vida de crescimento e ascensão profissional dos alunos.

A Anhanguera está presente em todos os estados brasileiros, com 70 campi e mais de 500 unidades de educação a distância. A instituição mantém mais de 1.100 projetos de responsabilidade social e, em 2013, realizou mais de 1,6 milhão de atendimentos gratuitos à comunidade com apoio de professores, alunos e voluntários.

Com um índice de 94% dos cursos com conceito positivos no Ministério da Educação (MEC), a Anhanguera conta com 337 cursos estrelados pelo Guia do Estudante (edição 2015). Também é a marca mais valiosa do setor de educação no país, segundo o ranking BrandZ Top 50, divulgado anualmente pela Millward Brown.


Em 2014, passou a integrar o grupo Kroton, empresa brasileira com quase 50 anos de tradição que se tornou referência mundial no setor da educação pelo valor de mercado e pela quantidade de alunos. A Kroton é responsável por prover educação de qualidade a mais de um milhão de estudantes em 550 cidades por todo o Brasil. Inovadora e líder no desenvolvimento e aplicação de tecnologias educacionais, estimula a realização de projetos com impactos sociais, ambientais e econômicos, seja no âmbito corporativo ou educacional. O padrão de governança corporativa da companhia permite o desenvolvimento de processos que colaboram com a tomada de decisão ágil, dinâmica, responsável e sustentável.

4º Fórum Nacional de Agronegócios

Delfim Netto será homenageado
pelo Lide – Grupo de Líderes Empresariais

O economista e ex-ministro da Agricultura e da Fazenda Antonio Delfim Netto receberá uma homenagem especial durante o 4º Fórum Nacional de Agronegócios, promovido pelo LIDE - Grupo de Líderes Empresariais, presidido por João Doria Jr, que será realizado dia 19 de setembro próximo, em Campinas. O ato se deve ao notável desempenho que Delfim Netto teve ao longo de sua carreira nos âmbitos da Economia e gestão governamental, com destaque na pasta da Agricultura e Pecuária. Para o presidente do LIDE – Agronegócios, ministro Roberto Rodrigues, “a homenagem é muito justa e oportuna, pois, ainda hoje, aos 77 anos de idade, Delfim Netto, com sua inquestionável competência e vivência, oferece grandes aconselhamentos para que governantes, economistas e gestores empresariais possam assumir decisões seguras na condução de suas políticas públicas ou privadas”.
O 4º Fórum Nacional de Agronegócios terá como tema “O Campo e a Legalidade jurídica, trabalhista, ambiental, agrária e biotecnológica” e contará com a participação de renomadas autoridades e personalidades dos segmentos Agro, Justiça, Economia, Política, Tecnologia/Inovação e Meio Ambiente.

SOBRE O LIDE - Fundado em junho de 2003, o LIDE - Grupo de Líderes Empresariais é uma organização de caráter privado, que reúne empresários em 23 países, em quatro continentes. Atualmente tem 1.700 empresas filiadas (com as unidades nacionais e internacionais), que representam 52% do PIB privado brasileiro. O objetivo do Grupo é difundir e fortalecer os princípios éticos de governança corporativa no Brasil e no exterior, promover e incentivar as relações empresariais e sensibilizar o apoio privado para educação, sustentabilidade e programas comunitários. Para isso, são realizados inúmeros eventos ao longo do ano, promovendo a integração entre empresas, organizações, entidades privadas e representantes do poder público, por meio de debates, seminários e fóruns de negócios.

Continental desenvolve projeto para otimização de partida a frio e redução de emissões veiculares

Criado em parceria com as empresas Umicore e Mahle, 
o estudo será apresentado no SIMEA 2015

Inovação no desenvolvimento de tecnologias limpas e soluções para o aprimoramento da eficiência energética de veículos e combustíveis são os focos do projeto desenvolvido pela Continental em parceria com a Umicore, fabricante de catalisadores automotivos, e a Mahle, que produz componentes para motores. Os resultados serão apresentados durante o Simpósio Internacional de Engenharia Automotiva (SIMEA), que acontece nos dias 25 e 26 de agosto, em São Paulo (SP).

O projeto inovador que alia sustentabilidade à tecnologia foi desenvolvido no Brasil e conta com a expertise da Continental, uma das maiores fornecedores mundiais da indústria automotiva, no desenvolvimento de sistemas de gerenciamento eletrônico do motor. Nesta parceria, a sistemista é responsável pelo desenvolvimento da ECU (Gerenciamento Eletrônico do Motor, na sigla em inglês), do corpo de borboletas e do injetor, além da calibração e otimização de todo o sistema.

Alinhado às necessidades e novas diretrizes das montadoras, o projeto vem de encontro com a meta de reduzir ao máximo a emissão de poluentes e o consumo de combustível e, com isso, atender às exigências do Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto) e aos anseios da sociedade por veículos mais econômicos e limpos.

“O projeto foi desenvolvido para o mercado nacional em função da utilização de etanol hidratado como combustível. Apesar de não significar uma parceria comercial entre as três empresas, os estudos viabilizam que o produto final tenha um custo competitivo e gere novos sistemas e estratégias”, avalia Alexandre Rezende, Diretor de Engenharia de Desenvolvimento da Divisão Powertrain do Grupo Continental. “A Continental mais uma vez inova como sistemista e traz ao mercado brasileiro um projeto de ponta focado em eficiência energética e no desenvolvimento de tecnologias que contribuam para a preservação do meio ambiente”, completa.

A aplicação e os testes necessários para o desenvolvimento deste projeto do sistema de partida a frio aquecido foram realizados no Centro Tecnológico da Divisão Powertrain da Continental, em Salto, interior de São Paulo. Com estrutura completa para a realização de ensaios de emissões, homologação e calibração de motores, o parque industrial atende os atuais padrões internacionais de consumo de combustível e emissões. O laboratório de testes da fabricante reúne os principais recursos e tecnologias do portfólio de Powertrain, tornando a Continental referência no fornecimento de sistemas de gerenciamento de motor, sensores e atuadores, e módulos de fornecimento de combustível.

Sobre o Grupo Continental

O Grupo Continental desenvolve tecnologias inteligentes para a mobilidade de pessoas e bens. Como um confiável parceiro, um dos líderes no fornecimento para a indústria automotiva mundial, fabricante de pneus e parceiro industrial, oferece soluções sustentáveis, seguras, confortáveis, personalizadas e acessíveis para os mercados em que atua. Com suas cinco Divisões - Chassis & Safety, Interior, Powertrain, Pneus e ContiTech – a Continental registrou um faturamento de aproximadamente € 34.5 bilhões em 2014, e atualmente emprega mais de 205.000 pessoas em 53 países.

A Divisão Powertrain desenvolve e produz soluções de sistemas eficientes de motorizações do veículo para otimizar o consumo de combustível. A ampla gama de produtos inclui sistemas de injeção diesel, gasolina e flex, gerenciamento do motor e controle de transmissão, incluindo sensores e atuadores, tecnologias de sistemas de tratamento de gases, módulos de fornecimento de combustível e componentes e sistemas para motores híbridos e elétricos. A Powertrain emprega mais de 34.500 pessoas em todo o mundo e em 2014 registrou vendas de aproximadamente € 6,5 bilhões.      


Serviço

SIMEA 2015
Data: 25 e 26 de agosto
Horário: terça, das 8h às 18h30; quarta, das 8h às 16h
Local: WTC Events Center - Avenida das Nações Unidas, 12.559 – Brooklin Paulista, São Paulo
Inscrições: www.simea.org.br

Ônibus sustentáveis têm tecnologias similares

Eletra tem sistemas de trólebus, ônibus híbridos e elétricos puro

As tecnologias sustentáveis conquistam cada vez mais espaço. Mesmo para o sistema de transporte urbano, empresas brasileiras já desenvolveram sistemas já aplicados na prática e que demonstram a possibilidade de reduzir a emissão de poluentes na atmosfera. 

A Eletra, uma empresa brasileira especializada nessa tecnologia, produz veículos para o transporte público de passageiros com tração elétrica nas versões trólebus (rede aérea); híbrido (grupo motor gerador + baterias); e elétrico puro (baterias).

Fundada em 1999, a Eletra criou o primeiro ônibus elétrico híbrido com tecnologia brasileira. Hoje, a marca está presente em mais de 400 veículos em operação na grande São Paulo, além de cidades como Rosário, na Argentina, e Wellington, na Nova Zelândia.

Conheça as diferenças:

Elétrico puro (E-bus)

O ônibus elétrico puro é tracionado por motor elétrico cuja única fonte de energia está acumulada a bordo, em um banco de baterias. O sistema de tração é o mesmo aplicado aos trólebus e híbrido, porém não necessita de rede aérea ou grupo motor-gerador, podendo operar em qualquer viário.

O E-bus, primeiro veículo 100% movido a baterias produzido no Brasil, tem emissão zero de gases poluentes e a energia vem de um conjunto de 14 baterias, que precisa de apenas 4 recargas rápidas (5 minutos) para uma autonomia operacional de 200 km. O ônibus foi produzido com chassi Mercedes-Benz, carroceria Induscar/Caio e motor elétrico WEG. O E-bus é um veículo articulado, dispõe de ar condicionado e capacidade para até 150 passageiros. A tecnologia das baterias e das estações de recarga foi desenvolvida pela Mitsubishi Heavy Industries. Já o chassi, carroceria e todo o sistema elétrico de tração são fabricados no Brasil, semelhantes aos trólebus desenvolvidos pela Eletra. A interface entre os dois sistemas foi desenvolvida pelas engenharias das duas empresas: Eletra, WEG e Mitsubishi Heavy Industries.

Trólebus

É um veículo tracionado por motor elétrico cuja fonte de geração de energia é a rede aérea de distribuição. Essa tecnologia também tem como grande mérito a emissão zero de poluentes, já que não utiliza motor a combustão. Assim como os híbridos e elétricos puro, os trólebus não têm câmbio, a frenagem é elétrica e toda a operação é controlada eletronicamente. O gerenciamento eletrônico reduz significativamente o custo da operação, garantindo mais agilidade na manutenção e maior durabilidade dos componentes.

Para o usuário do sistema de transporte público, o trólebus oferece bastante conforto em relação aos ônibus convencionais. A aceleração controlada eletronicamente evita os trancos constantes; o ruído (interno ou externo) é baixo, reduzido em até 50%; o condutor do veículo trabalha com muito mais conforto, bem-estar e tranquilidade.

Uma das dificuldades do sistema é falta de energia por problemas na subestação ou quebra de fiação. Para eliminar estas ocorrências, a Eletra desenvolveu um sistema autônomo com baterias, que permite o deslocamento dos trólebus sem rede aérea por 7 km. Esta nova tecnologia evita a interrupção do sistema, pois o deslocamento é suficiente para que o trólebus alcance um novo trecho com energia.

Híbrido

A designação de “híbrido” acontece quando o veículo tem duas fontes de energia. No caso deste ônibus, um grupo motor gerador e um banco de baterias. No HíbridoBR, da Eletra, assim como nós trólebus e elétricos puro, apenas o motor elétrico movimenta o veículo, caracterizando a tecnologia “híbrido série”. O motor elétrico foi desenvolvido pela WEG, que já fabricou mais de 200 unidades com essa tecnologia para ônibus elétrico. A energia para o motor elétrico vem de um grupo motor gerador formado por um motor veicular Mercedes-Benz – EURO V – movido a diesel comum, biodiesel ou mesmo diesel de cana-de-açúcar, e um gerador também fabricado pela WEG.

Um banco de baterias tracionárias complementa a energia disponível para o motor elétrico, quando necessário.  Em cada parada para entrada de passageiros ou semáforos, o grupo motor gerador recarrega as baterias.

O motor diesel aplicado nesta tecnologia do ônibus elétrico, além de ser menor que o aplicado a um ônibus diesel similar, opera em rotação constante, o que reduz muito a emissão de poluentes, pois nas acelerações é o motor elétrico que atua. O motor diesel permanece em rotação constante (calibrada para o ponto ideal de baixa emissão e de baixo consumo) ou em marcha lenta. É fácil perceber a diferença. No híbrido com tecnologia série apenas o motor elétrico traciona o ônibus.

Além de reduzir as emissões, a tecnologia desenvolvida pela Eletra permite a recuperação de energia nas frenagens, conceito conhecido como “frenagem regenerativa” ou como ficou conhecido na Fórmula 1: “KERS - Kinetic Energy Recovery System (Sistema de Recuperação de Energia Cinética). Simplificando: quando o freio é acionado, o motor elétrico vira um gerador e a energia que seria desperdiçada na frenagem é reaproveitada e armazenada no banco de baterias.

A otimização do motor diesel para a aplicação, a eficiência dos motores elétricos, a tecnologia de baterias, o sistema de frenagem regenerativa e a tecnologia de tração que gerencia todos os conjuntos permitem que o ônibus elétrico híbrido reduza a emissão e o consumo de combustível. As emissões locais, como o material particulado – são reduzidas em até 95% e o consumo de diesel, em operação comercial está entre 15% e 30%, dependendo da tecnologia de baterias, que podem ser de chumbo ácido (menor custo e menor eficiência) ou de íon de lítio (maior custo e melhor eficiência).

Eletra


A Eletra está no mercado há mais de 30 anos e fabrica veículos elétricos nas versões trólebus (rede aérea); híbrido (grupo motor gerador + baterias), e elétrico puro (baterias). Em 1999, a Eletra criou o primeiro ônibus elétrico híbrido com tecnologia brasileira. Hoje, a marca está presente em 400 ônibus com tração elétrica em operação na Grande São Paulo, além de cidades como Rosário, na Argentina, e Wellington, na Nova Zelândia. Veja também o site da empresa: www.eletrabus.com.br.  

Microsensores Intel serão colocados em colmeias para ajudar pesquisa inovadora sobre o fenômeno mundial Colapso da Colônia

Tecnologia da Intel terá papel fundamental na investigação da saúde da abelha produtora de mel para garantir o fornecimento global de alimentos.

NOTÍCIAS EM DESTAQUE:

·         A tecnologia Intel® Edison desempenha um papel integral no esforço global de pesquisa colaborativa para entender os fatores ambientais que afetam a saúde das abelhas produtoras de mel.

·         A Lei de Moore vê a tecnologia diminuir de tamanho e habilitar a computação em situações tidas antes como impossíveis.

·         A metodologia única e o esforço global de colaboração representam o pioneirismo.

·         ‘Mochilas para abelhas’ e colmeias habilitadas pela Intel coletam dados sobre o comportamento das abelhas produtoras de mel e as condições ambientais, fornecendo informações sobre o colapso da colônia.

A Intel Corporation anunciou hoje uma colaboração global inédita com a CSIRO, a agência nacional de ciências da Austrália, que terá a tecnologia da Intel desempenhando um papel fundamental na investigação da saúde da abelha produtora de mel para garantir o fornecimento global de alimentos.

A Intel® Edison Breakout Board Kit, uma plataforma computacional personalizada, ligeiramente maior do que um selo postal, será distribuída pela CSIRO para parceiros de pesquisa em todo o mundo na forma de um kit com microsensor para abelhas como parte da Iniciativa Global pela Saúde da Abelha Produtora de Mel (GIHH, na sigla em inglês). Composto por um microsensor, a Intel Edison Board será colocada dentro de colmeias para monitorar as atividades das abelhas por meio de minúsculas tags RFID (Radio Frequency Identification) instaladas nas costas das abelhas.

Os sensores funcionam de maneira similar à e-tag de veículos, gravando quando o inseto passar na frente da Intel Edison board definida como checkpoint. Os dados coletados pelo leitor da tag RFID e outros sensores ambientais ligados à Intel Edison board fornecerão informações valiosas para apicultores, produtores primários, indústria e governos. Estas informações esclarecerão como proteger melhor a saúde da população de abelhas produtoras de mel, da qual dependemos para a polinização de um terço da comida que consumimos.

“Gordon Moore, cofundador da Intel, previu que o número de transistores em um chip de computador dobraria a cada ano”, disse David Mellers, Diretor de Vendas de Soluções Empresariais da Intel Austrália e Nova Zelândia. “Esta previsão virou uma força motriz para a indústria, nos habilitando a encolher continuamente a tecnologia e torná-la mais eficiente no consumo de energia. O que por outro lado nos permitiu repensar onde e em quais situações a computação é possível. A Lei de Moore não só estimula a mudança tecnológica, mas também cria um imenso valor econômico e avanço social e esta implantação da tecnologia como parte da GIHH destaca isto muito bem”, disse Mellers.

“As colônias de abelhas estão colapsando em todo o mundo e não sabemos por que”, disse o Professor Paulo de Souza, Chefe de Gabinete do Departamento Executivo de Ciências e de Produtividade Digital da CSIRO.  “Devido à natureza global e urgente deste problema, vimos a necessidade do desenvolvimento de uma metodologia que qualquer cientista poderia facilmente implantar. Desta forma, podemos compartilhar informações e comparar dados de todo o mundo para investigar colaborativamente a saúde das abelhas. Este esforço único é um fantástico exemplo da Internet das Coisas”.

“O Intel Edison Breakout Board Kit é a plataforma perfeita para este tipo de pesquisa. Ele é incrivelmente confiável, pequeno e flexível em termos de programação, além do baixo consumo de energia. Ele também é facilmente personalizável, o que significa que caso um cientista tenha um sensor que queira incluir, ele pode virtualmente ligar e rodar”, disse Souza.

O Papel da Plataforma Intel Edison

O Intel Edison Breakout Kit coleta dados da colmeia e envia a informação remotamente para a Portal de Acesso de Dados da CSIRO. Os pesquisadores usam os sinais dos sensores acoplados à Intel Edison para criar um abrangente modelo 3D que ajuda os pesquisadores compreender o movimento, os comportamentos e as respostas das abelhas aos motivos de stress que afetam a saúde e a polinização das abelhas.

Além de monitorar as atividades das abelhas, a Intel Edison board também coletará informações ambientais, incluindo a umidade dos arredores da colmeia, bem como temperatura e radiação solar.

Esta metodologia foi inicialmente usada pela CSIRO em Hobart, Tasmânia, onde mais de 10.000 sensores estão instalados nas costas das abelhas. Dando continuidade ao sucesso daquele projeto, a CSIRO agora está buscando colaboração em todo o mundo para transformar isto em um esforço global de pesquisa.

No Brasil, há diversas instituições envolvidas no projeto, como Embrapa, Ibama, Universidade de São Paulo (USP - SP), Universidade de Lavras (MG), Universidade do Pará (PA.)

A Iniciativa Global pela Saúde da Abelha Produtora de Mel (GIHH, na sigla em inglês)

Liderada pela CSIRO, a GIHH é uma aliança internacional de pesquisadores, apicultores, fazendeiros, indústria e outras empresas de tecnologia, que busca compreender melhor os estímulos da Síndrome de Colapso da Colônia (CCD, na sigla em inglês), uma condição que dizima as populações de abelhas produtoras de mel em todo o mundo.

O GIHH fornecerá aos participantes kits com microsensores para integração por parte de seus parceiros de pesquisa e investigar, de forma coordenada, os diversos fatores que influenciam a saúde da colmeia. A CSIRO analisará os dados a fim de compreender as melhores condições de produtividade e aprofundar seu conhecimento sobre a CCD.

Mais informações sobre a GIHH da CSIRO estão disponíveis em https://research.csiro.au/gihh.

Sobre a Intel

A Intel (NASDAQ: INTC) é líder mundial em inovação. A empresa projeta e fabrica as tecnologias essenciais que servem como base para os dispositivos computacionais de todo o mundo. Como líder em sustentabilidade e responsabilidade corporativa, a Intel também fabrica os primeiros microprocessadores disponíveis comercialmente do mundo “livres de conflitos”. Mais informações sobre a Intel estão newsroom.intel.com e blogs.intel.com e sobre os esforços da Intel para oferecer produtos livres de conflitos em conflictfree.intel.com.

Sobre a CSIRO

Perguntamos, buscamos, resolvemos e definimos o futuro

Somos a organização de pesquisa e ciências mais conceituada da Austrália. Usamos inovação e tecnologia para resolver problemas reais. Nossa pesquisa faz a diferença para a indústria, as pessoas e o planeta. Como a agência nacional de ciência da Austrália, temos ampliado o limite do que é possível há quase 90 anos. Atualmente contamos com milhares de pessoas talentosas trabalhando em mais de 50 centros de pesquisa na Austrália e internacionalmente.

Intel, o logo da Intel e Intel Edison são marcas registradas da Intel Corporation ou de suas subsidiárias nos Estados Unidos e em outros países.

* Outros nomes e marcas são propriedades de outros. 

Relações com a imprensa na Intel:
Fernando Ordones – Tel: (11) 3365-5814 - E-mail: fernando.ordones@intel.com


Balanço de gases de efeito estufa na produção de cana-de-açúcar http://www.unesp.br/portal#!/noticia/18919/balanco-de-gases-de-efeito-estufa-na-producao-de-cana-de-acucar/

Método também permite recuperar produtos que ficam retidos nas linhas de envase das fábricas

Empresas brasileiras de diversos segmentos estão reduzindo o consumo de água nas fábricas ao optar por um sistema de limpeza a seco de mangueiras e tubos que transportam produtos líquidos e semissólidos  nas linhas de envase.
Oferecida pela Ultra Clean Brasil, a tecnologia dispara em alta velocidade projéteis de espuma de poliuretano no interior das tubulações, realizando a limpeza ao mesmo tempo em que permite recuperar 100% dos resquícios de produtos parados ao longo do caminho.
“O resultado é uma economia de até 50% de água para as indústrias na limpeza de tubos e mangueiras das linhas de envase, já que a água passa a ser utilizada apenas na última etapa do processo e não mais desde o início”, informa Osíris Rocha, diretor Executivo da Ultra Clean Brasil.
Além da grande redução de consumo de água e do fim do desperdício de produtos acabados, a tecnologia UC System garante vários outros benefícios às indústrias, como economia de tempo de setup (período de ajustes entre a produção de um item para outro), redução significativa do volume de líquidos liberados para o tratamento de efluentes; e insalubridade zero para os operadores encarregados da limpeza das tubulações.
De acordo com a Ultra Clean Brasil, o sistema já é utilizado por mais de 250 indústrias dos mais diversos segmentos, como Johnson & Johnson, Provider, Arcor, Pepsico, Bayer, Basf, BRF, entre muitas outras.
Segundo a empresa, um dos clientes na área de cosméticos economiza hoje R$ 1,4 milhão por ano com a recuperação de parte da produção (500 litros de perfume por dia) que antes ficava perdida nas linhas de envase. Em outra companhia, na área de alimentos, a economia anual obtida com o método chega a R$ 1,9 milhão ao ano (1,5 tonelada de alimentos recuperada por dia).
 “Para comprovar a redução de custos e o aumento da produtividade propiciados por nossa tecnologia, elaboramos um Relatório de Benefícios completo e customizado para cada cliente”, informa o diretor Executivo da Ultra Clean Brasil. “Neste relatório são calculados os ganhos a serem alcançados por ano com a economia de água, fim do desperdício de produtos acabados, redução do tempo de setup para a limpeza do sistema, entre outras variáveis. Assim fica claro e fácil saber qual é o retorno do investimento.”

Ultra Clean Brasil
(11) 5052-3244

FORD: DESAFIO DA MOBILIDADE EM SÃO PAULO ENTRA NA RETA FINAL DE INSCRIÇÕES

A Ford é uma das empresas que estão liderando a pesquisa e busca de novas soluções para a mobilidade urbana, interagindo com outros setores de tecnologia do mercado. Uma de suas iniciativas é o Desafio São Paulo de Mobilidade, concurso que incentiva os desenvolvedores de aplicativos a criar ideias inovadoras que combinem o uso do carro e do transporte público na capital paulista. As inscrições para o desafio entram agora na reta final e podem ser feitas até o dia 8 de setembro pelo site http://saopaulo-national.devpost.com.
O Desafio São Paulo de Mobilidade faz parte do programa global da Ford chamado Ford Innovative Mobility Challenge, que já promoveu dez concursos ao redor do mundo em grandes cidades como Bombaim (Índia), Los Angeles (EUA), Londres (Reino Unido), Lisboa (Portugal), Xunquim (China) e Johanesburgo (África do Sul). Em todos eles, o objetivo é encontrar soluções inovadoras para os principais problemas de mobilidade, ajudando a criar o transporte urbano do futuro e novos modelos de negócios no setor.
No Desafio São Paulo, os projetos serão avaliados por um júri especializado em tecnologia e mobilidade urbana, seguindo critérios como qualidade da ideia, criatividade, originalidade, implementação e potencial de impacto. Os três primeiros colocados receberão, respectivamente, os prêmios de R$ 30 mil, R$ 20 mil e R$ 7 mil. Haverá ainda um vencedor pelo voto popular, com prêmio de R$ 2 mil.
As inscrições e a votação serão feitas por meio do site ChallengePost. Para participar do Desafio São Paulo de Mobilidade é preciso ter no mínimo 18 anos e residir no país. O concurso está aberto também a organizações. Além do app, junto com a inscrição é preciso apresentar um vídeo que demonstre suas funcionalidades e características principais.
FORD BRASIL

A Ford Motor Company está estabelecida no Brasil desde 1919, onde mantém as marcas automotivas Ford, Ford Caminhões e Troller e uma estrutura de 11.500 empregados e quatro fábricas, além do Campo de Provas de Tatuí. Para mais informações sobre os produtos da Ford, acesse http://www.ford.com.br.

SOBRE A FORD MOTOR COMPANY


A Ford Motor Company é uma empresa líder da indústria automotiva global, com sede em Dearborn, Michigan, nos Estados Unidos. Fabrica ou distribui automóveis em seis continentes, com cerca de 194.000 empregados e 66 fábricas no mundo. Suas marcas automotivas incluem a Ford e a Lincoln. A empresa fornece serviços financeiros através da Ford Motor Credit Company. Para obter mais informações sobre os produtos da Ford, favor acessar www.ford.com.br.

UE e WWF-BRASIL CONVIDAM PESSOAS E ORGANIZAÇÕES A PARTICIPAREM DE EXPOSIÇÃO SOBRE SOLUÇÕES PARA O CLIMA

A Semana das Soluções Climáticas é uma das atrações de evento que será sediado no final de outubro no RJ

Você possui ou conhece soluções bem-sucedidas e inovadoras para enfrentar as diferentes questões relacionadas às mudanças climáticas? Tem boas ideias sobre como despertar a consciência ambiental em diferentes comunidades? Então essa é a chance de mostrar suas iniciativas ou produtos para um grande público, durante o evento “Mudanças Climáticas, Somos Todos Responsáveis”?

O evento é uma iniciativa da Delegação da União Europeia no Brasil, do WWF-Brasil e da Fundação Planetária do Rio de Janeiro, em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro, o Ministério do Meio Ambiente, países da União Europeia no Brasil e suas instituições culturais. O objetivo é incentivar o debate de questões relativas às Mudanças Climáticas no Brasil e no mundo, por meio de conversas, filmes e exposições de diferentes tipos.

Uma parte importante da programação é a Semana das Soluções Mudanças Climáticas, que acontecerá no Planetário do Rio de Janeiro de 30 de outubro a 6 de novembro de 2015. Ali, serão reunidas soluções, oportunidades e iniciativas que melhorem a qualidade de vida das pessoas, promovam mudanças no estilo de vida reduzindo as emissões de carbono e contribuam para aumentar a capacidade de mitigação e de adaptação aos efeitos climáticos. Além das atividades gratuitas abertas ao público, como exposições informativas, culturais, recreativas e interativas, o local incluirá uma conferência técnica voltada a especialistas do Brasil e da União Europeia.

Os temas do evento são:
1) Água
2) Energia
3) Resíduos Sólidos
4) Uso da terra e Agricultura
5) Urbanismo e Mobilidade Urbana
6) Segurança e Mudança Climática

Quem tiver interesse em participar como expositor já pode se inscrever. O chamado para Manifestação de Interesse é dirigido a indivíduos e organizações públicas e privadas que queiram apresentar suas soluções, iniciativas e projetos na forma de exposições, workshops, palestras, seminários, instalações, etc., com conteúdos relacionados às alterações climáticas e aos tópicos acima.

O prazo para apresentação das propostas é 10 de setembro de 2015.

Formulários para a inscrição estão em www.wwf.org.br/semanadoclima_pt
Para mais informações sobre as Manifestações de Interesse, contatar somostodosresponsaveis@wwf.org.br


Lideranças religiosas lançam a Declaração e Compromisso Fé no Clima

Documento será encaminhado à presidente Dilma Rousseff, à Ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira e ao Papa Francisco

Lideranças religiosas do Brasil e do exterior acabam de lançar a Declaração e Compromisso Fé no Clima. O documento, assinado por representantes de 12 religiões, sintetiza as percepções e aspirações comuns a todos, as quais incluem o chamado para que a sociedade, por intermédio também das suas comunidades religiosas, envolva-se assertivamente na discussão sobre as mudanças climáticas, e uma agenda básica para que o governo assuma metas ambiciosas na Conferência do Clima (COP 21), que ocorrerá em Paris em dezembro de 2015.


Além de seu conteúdo, também chama a atenção o processo de produção da Declaração: por meio de debates nos quais cada liderança pode expor como sua religião interpreta a questão da relação do homem com a natureza,  todos puderam perceber como as percepções são bastante semelhantes.  “Contrastando com o crescente número de notícias sobre intolerância religiosa, o que se viu no trabalho de produção da Declaração e Compromisso Fé no Clima foi que todas as religiões têm muito em comum”, destaca Maria Rita Villela, coordenadora do ISER (Instituto de Estudos da religião – www.iser.org.br), que coordenou esta iniciativa em parceria com o GIP (Gestão de Interesse Público – www.gip.net.br).   “As palavras e as abordagens podem ser diferentes, mas todos os presentes mostraram como suas religiões reconhecem uma entidade criadora da Natureza e a necessidade de respeitá-la enquanto objeto de criação divina, portanto sagrada.  Outro ponto em comum é o cuidado mútuo e a solidariedade como possibilidade de uma vida mais humana”, explica Maria Rita.  “Todos também concordam que o momento atual abre uma oportunidade para um salto de qualidade nas relações humanas e com o planeta e que é urgente a busca pelo respeito à diversidade e por maior justiça socioambiental. Nesse sentido, notou-se o forte comprometimento com o tema, pois todos falaram que se sentem co-responsaveis em levar essas mensagens para suas respectivas comunidades”, completa.

O documento será encaminhado pelo ISER ao Papa Francisco, como forma de retorno à encíclica Laudato Si – primeiro documento oficial do Vaticano a tratar do meio ambiente e abordar a questão das mudanças climáticas – ao prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, que preside o C-40, que reúne líderes das grandes cidades do mundo para decidir e adotar medidas contra as mudanças climáticas, e ao governador do Estado do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão.  Ele também será enviado para a presidente Dilma Rousseff e para a Ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira, que devem definir nas próximas semanas as metas do Brasil para combater as alterações do clima provocadas pela ação do homem.  Essa definição faz parte do processo de negociações conduzido pela ONU. “O Brasil, como um dos maiores emissores dos gases que causam essas alterações no clima, mas também como um dos maiores detentores de florestas e biodiversidade, tem um compromisso moral de assumir uma posição de vanguarda, apresentando metas ambiciosas.  É esta a mensagem que as lideranças religiosas enviam ao nosso governo”,  informa Maria Rita.

Na Declaração e Compromisso Fé no Clima (íntegra do texto ao final do release), os lideres religiosos pedem:  1) a redução substancial das emissões de gases com efeito de estufa compatível com a necessidade de limitar o aumento da temperatura global a 2 graus Celsius até 2100; 2) a preservação da biodiversidade em todos os biomas; 3) o controle do desmatamento; 4) ações de adaptação em benefício das populações mais vulneráveis aos impactos das mudanças climáticas; 5) a garantia de preservação de tradições culturais e modos de vida; 6) o combate à fome e à indignidade, e 7) a adoção preferencial de fontes de energia renováveis e de tecnologias limpas.

Participaram do encontro André Trigueiro (espírita e jornalista), Ariovaldo  Ramos (pastor evangélico), Mãe Beata de Yemanjá (Iyalorixá do Ilê Omi Ojuarô), Dolores (Inkaruna) Ayay Chilón, professor de Quechua, da tradição Andina, Mãe Flávia Pinto (umbandista), Rv. Fletcher Harper (pastor episcopal norte americano), Pe. Josafá Carlos de Siqueira S.J (Igreja Católica), Kola Abimbola (Babalorixá  Yorubá e acadêmico nigeriano), Léo Yawabane (tradição indígena Huni Kuin, do Acre), Lama Padma Samten (monje budista), e Timóteo Carriker (pastor presbiteriano).

O Encontro Internacional é uma das atividades da iniciativa Fé no Clima, promovida pelo ISER e o GIP, que busca criar mais espaço para comunidades religiosas de tradições diversas interagirem e evidenciarem suas próprias experiências de engajamento com o tema das mudanças climáticas. O envolvimento do ISER com o tema Mudanças Climáticas teve início em 2008, quando o Instituto realizou uma pesquisa de opinião intitulada "O que as lideranças brasileiras pensam sobre mudanças climáticas e o engajamento do Brasil?", reunindo percepções de 120 lideranças de diversos segmentos da sociedade brasileira (mídia, congresso, empresas, academia, ONGs e governo) especialistas em temas correlatos (energia, agronegócio, florestas e educação). Em 2009, foi a vez de escutarem o que lideranças religiosas tinham a dizer sobre o tema. Como parte daquela iniciativa, o ISER organizou um encontro multireligioso no qual os participantes compartilharam e conheceram iniciativas de adaptação e educação em curso no Brasil (link para o vídeo do encontro: https://www.youtube.com/watch?v=F3a2KfCjIlo). 

Além do encaminhamento da Declaração e Compromisso Fé no Clima para o governo brasileiro e o Vaticano, o projeto inclui um novo debate no Encontro Anual Aldeia Sagrada, que será realizado de 1 a 3 de outubro no Rio de Janeiro.

Declaração e Compromisso Fé no Clima
Comunidades Religiosas e Mudanças Climáticas

Introdução
·  Reunidos a convite do Instituto de Estudos da Religião (ISER), em parceria com Gestão de Interesse Público (GIP), no Encontro Internacional Fé no Clima, ocorrido em 25 de agosto de 2015 no Rio de Janeiro, enquanto representantes de diversas comunidades religiosas regionais, nacionais, internacionais e transnacionais, vimos compartilhar nossas convergências de percepções e aspirações em torno do tema das mudanças climáticas.

·   Consideramos que essas percepções e aspirações, na medida em que sejam conhecidas e disseminadas no interior das nossas comunidades religiosas, contribuirão de maneira substantiva para promover na esfera local mudanças comportamentais e éticas — individuais e coletivas —, que se somarão aos compromissos sociais, econômicos e políticos a serem assumidos pelos governos em suas esferas regionais, nacionais e nos fóruns internacionais

·    O debate sobre as mudanças climáticas não pode se dar descontextualizado das questões sociais, econômicas e ambientais. O risco que se corre com isso é o de que este importante desafio de lidar com a mudança do clima se torne apenas mais uma “bandeira”, sem uma reflexão mais profunda sobre seus impactos no aprofundamento das desigualdades e na geração de disputas de política econômica global. Esse debate deve ser apreciado à luz da justiça social, das questões ambientais mais amplas e da busca de equidade econômica.

·   O grupo de lideranças comunitárias e religiosas, comprometido com a agenda ambiental, reunido na iniciativa Fé no Clima espera dar um testemunho vivo da possibilidade de comunhão de percepções, aspirações e ações concretas para a construção de um mundo mais saudável e respeitoso, mesmo em face da mais ampla diversidade de crenças e pertenças e inclusive de não crenças.

Percepções comungadas
·   A Ciência vem demonstrando que o estado de dilapidação do planeta Terra e o agravamento das mudanças climáticas foram provocados pela ação humana recente (Antropoceno). O conjunto de ações que conduziram o planeta à situação presente foi baseado em uma mentalidade dominante que acreditava e agia como se o ser humano fosse algo isolado das complexas relações que possibilitam a vida. Nossos fundamentos sagrados, no entanto, encontram uma forte convergência na percepção de que o ser humano é tão importante no planeta Terra (Mamapacha, Irê, Casa Comum) quanto os outros entes animados e não animados que aqui vivem. A interdependência entre todos os seres é a consciência que devemos promover em nossas comunidades, se quisermos propiciar uma transformação ética e comportamental sistemática e planetária.

·   Consideramos que enquanto a lógica da competição dominar a vida humana em sociedade e prevalecer na base das razões dos Estados e nos campos de negociação da diplomacia global, pouco ou nenhum avanço conseguiremos no sentido de tornar a vida planetária mais justa e segura. Baseados em nossos fundamentos sagrados comungamos a ideia de que o espírito de colaboração e cooperação pavimentam o caminho de uma vida em sociedade mais saudável e digna para todos e cada um dos nós, em harmonia com o ambiente e nossas diferenças intrínsecas. O espírito de colaboração e responsabilidade compartilhada é o que devemos promover em nossas comunidades, se quisermos propiciar a sustentabilidade da comunidade e do planeta, onde cada pessoa conhece e defende os seus direitos, aceita e se compromete com as suas responsabilidades.
·   Entendemos que para a mobilização das nossas comunidades em torno do tema das mudanças climáticas devamos nos aproximar da Ciência e dos Saberes Tradicionais com igualdade de respeito e valoração. Cada uma destas formas de produção de conhecimento, à sua maneira, nos oferece evidências do estado atual do planeta e os horizontes possíveis para ações transformadoras. Nossas experiências com ações sociais e educativas desenvolvidas em nossas comunidades demonstram que percepções e conceitos são melhor compreendidos e assimilados quando apresentados a partir de experiências vividas. Assumimos o compromisso de  expressar as discussões sobre mudanças climáticas em uma linguagem que faça sentido para nossas comunidades e que nos permita refletir sobre como podemos transformar nossos modos de vida, promovendo sensibilização e mobilização efetiva sobre o tema.
·  Consideramos a juventude o grande ator potencial da transformação de que necessitamos. As gerações passadas, incluindo-se a nossa, agiram equivocada e inconsequentemente, e disto estamos conscientes. Os jovens das nossas comunidades são os principais agentes da transformação desejada e aqueles que construirão — assim o esperamos — um planeta mais saudável para acolher os sonhos e as aspirações humanas. Devemos agir imediatamente, veiculando esta mensagem de confiança na juventude e em sua capacidade de transformação de uma forma abrangente e eficaz, utilizando todos os meios de comunicação ao nosso alcance e uma linguagem positiva, se desejarmos que as chances de um futuro saudável e seguro estejam garantidas para as gerações atuais e futuras.

Aspirações compartilhadas

·   Sem negar nossa preocupação com as tristes perspectivas que se apresentam sobre o futuro da vida humana no planeta Terra, acreditamos na potência transformadora que reside na comunhão de aspirações das diversas comunidades religiosas do mundo. Congregados na intenção de transformar o paradigma de desenvolvimento vigente, pautado equivocadamente na visão de que a proteção ao meio ambiente é um obstáculo ao crescimento econômico e à promoção do bem-estar de nossas sociedades — e sua correlata mentalidade predadora — desejamos contribuir com a promoção de importantes transformações éticas e comportamentais — individuais e coletivas — na direção de uma Criação que reflita esforços de cuidado, conexão espiritual e justiça social, econômica e ambiental.
·   Entendemos como fundamental que a sociedade, por intermédio também das suas comunidades religiosas, envolva-se assertivamente na discussão sobre as mudanças climáticas, a responsabilidade que temos sobre elas e o que podemos fazer, individual e coletivamente, para mudar nosso estilo de vida,  interagindo com seus governos e instituições especializadas no processo de construção de uma agenda global de enfrentamento da crise climática, anunciadas pela Ciência e que só vem agravando, decorrentes das ações humanas predatórias.
·  Convocamos as comunidades religiosas a demandarem que seus governos nacionais assumam metas ambiciosas na Conferência do Clima (COP 21), que ocorrerá em Paris em dezembro de 2015, para promover: 1) a redução substancial das emissões de gases com efeito de estufa compatível com a necessidade de limitar o aumento da temperatura global a 2 graus Celsius até 2100; 2) a preservação da biodiversidade em todos os biomas; 3) o controle do desmatamento; 4) ações de adaptação em benefício das populações mais vulneráveis aos impactos das mudanças climáticas; 5) a garantia de preservação de tradições culturais e modos de vida; 6) o combate à fome e à indignidade, e 7) a adoção preferencial de fontes de energia renováveis e de tecnologias limpas.
·  Que a presente declaração seja nosso compromisso coletivo para um clima ambiental e relacional mais saudável entre todos os seres da Terra.

Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2015. 

André Trigueiro                               
Pastor Ariovaldo Ramos                 
Mãe Beata de Yemonjá                   
Dolores (Inkaruna) Ayay Chilón
Mãe Flávia Pinto                              
Reverendo Fletcher Harper            
Padre Josafá Carlos de Siqueira SJ
Baba Kola Abimbola                        
Léo Yawabane                                  
Lama Padma Samten                      
Rabino Nilton Bonder                     

Pastor Timóteo Carriker